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Estudos revelam que a música tem o poder de transformar o humor e até auxiliar na saúde mental
Você já colocou aquela música animada para começar bem o dia ou buscou uma melodia suave para relaxar à noite? Pois saiba que esse hábito tem base científica. Pesquisas recentes têm comprovado o que muitos já sentem na pele: a música exerce um impacto direto sobre as emoções humanas.
De acordo com um estudo da Universidade de Helsinque, na Finlândia, ouvir música ativa áreas do cérebro ligadas à emoção, como a amígdala e o córtex pré-frontal. Esses estímulos são capazes de provocar reações físicas — como arrepios, sorrisos ou até lágrimas — e influenciar o humor quase que instantaneamente.
“A música funciona como um gatilho emocional. Dependendo do ritmo, melodia e até da letra, ela pode despertar sensações de alegria, nostalgia, tristeza ou motivação”, explica a neurocientista brasileira Ana Paula Figueiredo.
Além do bem-estar momentâneo, a música também tem sido usada como ferramenta terapêutica. A chamada musicoterapia é aplicada em hospitais, clínicas e centros de reabilitação para auxiliar no tratamento de pacientes com ansiedade, depressão, Alzheimer e até dor crônica.
Nas redes sociais, esse poder também é evidente. Trilhas sonoras virais transformam vídeos simples em experiências emocionantes, impulsionando tendências e conectando milhões de pessoas por meio do som.
Música é emoção em movimento
Seja no fone de ouvido, na pista de dança ou no fundo de um vídeo, a música continua sendo uma linguagem universal capaz de falar direto ao coração. E a ciência confirma: quando se trata de sentimentos, cada nota importa.
Por Redação Estação 12
